terça-feira, 29 de junho de 2010

freedom

em ti fui um, como o infinito, e vi a lua tímida se gastar em vergonha, "derreteu-se" em pó, em açúcar, cristalino, e os grãos caiam sobre nós lavando a minha e a tua alma, como se adoçassem nossas vidas em ilusões de pouco tempo, até chegar o fim, o fim da noite, da liberdade, da pouca liberdade que nos resta, porque o dia não nos basta, andamos como morcegos a noite, em busca de paz, a paz que nos falta e, nunca encontramos, e encontramos sim, em nós.

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