segunda-feira, 29 de março de 2010

vida (des)orientada

não, não quero mesmo conversa hoje, estou meio desorientado, não sinto nem mesmo a respiração, quanto mais minhas batidas cardíacas, mas tudo parece tão bem, talvez esteja mesmo, ou sou eu querendo que esteja, mesmo não estando, quero um cigarro urgente quero vaporar minha vida, quero também tomar uns drinques, aqueles mais suaves que eu tiver, só pra matar a sede de defenestrar-me e, depois de bebâdo quero cantar,(todo bebâdo canta), pra espantar meus males, pois quem canta seus males espantam, então danem-se! vão para o inferno!
vou ler algo, escrever minhas entrelinhas e degunstar a vida que levo, ou ela me leva.
o cigarro apagou vou correr pra pegar outro.
need smoking myself.

domingo, 28 de março de 2010

my world is strange

i woke well today, but no of way that i wanted, as coisas a minha volta pareciam tão surreais, but are, i live a world surreal, we live and see, the world is a project made by you, vocês que o constrói, mas eu não, eu não faço parte desta construção, eu mesmo faço o meu world, meu universo fechado de todos, fechado de tudo, onde só eu visito and live.

sábado, 27 de março de 2010

sinestesia

quero ver a cor do sabor,
sentir os sabores das cores da vida,
ouvir o som do cheiro,
ver as cores do amor e do som,
bemol, sustenido e as cordas embaraçadas do triste violão desafinado e, tocar aquela velha música que me faz flutuar de olhos fechados.

mundo platônico

saí por aquela porta e não voltei, não voltei tão cedo, para não viver normalmente, pra não relembrar as vezes que voce me deixou, sempre deixou, eu ir embora, não precisa fingir que não me conhece que não me enxerga, que não me ver mais, o que está dentro arde, queima e,é quente como asfalto.
essa dor dentro de mim não para de doer, então que doa, eu não consigo expressar sentimentos, mas estou acostumado ao meu mundo platonico, fico guardado nele, tomando precauções de toda essa realidade fútil, do mundo fútil em que vivemos.


domingo, 7 de março de 2010

ás vezes eu me sinto vivo.
quando quebro um desses objetos chatos.
que a gente esbarra sem querer.
daí eu escrevo como quem levasse uma topada.
só.