sábado, 27 de março de 2010

mundo platônico

saí por aquela porta e não voltei, não voltei tão cedo, para não viver normalmente, pra não relembrar as vezes que voce me deixou, sempre deixou, eu ir embora, não precisa fingir que não me conhece que não me enxerga, que não me ver mais, o que está dentro arde, queima e,é quente como asfalto.
essa dor dentro de mim não para de doer, então que doa, eu não consigo expressar sentimentos, mas estou acostumado ao meu mundo platonico, fico guardado nele, tomando precauções de toda essa realidade fútil, do mundo fútil em que vivemos.


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